A Chama da Ascensão

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Sábado, 24 / 01 / 15

Confissões de um “Assassino Econômico”

 

Grupo Bilderberg

Confissões de um “Assassino Econômico”

Posted by Thoth3126 on 23/01/2015

 

 



“Dê-me o controle do dinheiro de uma Nação e pouco me importa quem faça suas leis.” Meyer Amschel Bauer ( ROTHSCHILD)

Esta é a autobiografia de um homem cujo trabalho era atrair líderes de países subdesenvolvidos de terceiro mundo a aceitarem empréstimos do FMI e do Banco Mundial.

O argumento era de que o dinheiro seria usado para expandir a infra-estrutura das estradas, ferrovias, centrais de geração de energia elétrica, as telecomunicações, o que, portanto, traria prosperidade a esses países . . .

Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

Uma análise de G. Edward Griffin (da Freedom Force International) Comentário e análise do Livro: Confissões de um Assassino Econômico – Autor: John Perkins – Editora Cultrix, 272 páginas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Confiss%C3%B5es_de_um_Assassino_Econ%C3%B4micohttp://www.pensamento-cultrix.com.br

. . . Ele fazia isso como um economista corporativo que deliberadamente exagerava o potencial de retorno econômico desses investimentos. Embora seus projetos sempre fossem descritos como humanitários, os objetivos reais eram geralmente contratos lucrativos para as firmas multinacionais de construção e atrair os países a contrair empréstimos que eles nunca conseguiriam pagar. Ele sabia que alguns políticos e famílias bem conectadas dentro desses países se tornariam muito ricos enquanto o padrão de vida da maior parte da população declinaria.



Capa da edição em português do livro.

Quando o pagamento dos empréstimos se tornava impossível, as agências de empréstimos internacionais e as grandes empresas então agiam para tomar o controle dos recursos naturais (petróleo, minerais, etc…) do governo do país, o que também era parte do plano. Em outras palavras, no mundo moderno, a conquista pela espada deu lugar à conquista pelos empréstimos. Perkins era um estrategista-chave no alto comando das forças de conquista.

A “Corporatocracia”

Perkins é um homem com problemas na consciência. Ele se arrepende de ter vendido sua alma à “corporatocracia”, o nome que ele criou para a rede (a elite internacional, BILDERBERGs, Illuminatis, Majestic-12, Council on Foreign Relations-CFR, etc …) de interesses empresariais e governamentais que agora condena. Ele lutou com essa culpa por muitos anos até finalmente decidir romper com tudo. Foi uma decisão difícil, porque ele queria acreditar que, de alguma forma, a despeito de toda a desonestidade e exploração, algum bem poderia eventualmente escoar e chegar ao homem comum.

Além disso, havia o fato que ele era muito bem remunerado pelo seu trabalho. Portanto, não é surpresa que o rompimento não tenha sido total. Sua primeira ação foi deixar o emprego, mas isso não significou encerrar o trabalho. Ele continuou a prestar serviços como consultor e testemunha especializada, fazendo quase a mesma coisa que fazia antes, mas recebendo até mais dinheiro em honorários de consultor do que recebia anteriormente na forma de salário.

Sua penitência final foi escrever esse livro como um ato de confissão pública, mas isso só aconteceu após ele ter ganho muito dinheiro e adquirido segurança financeira. Não há razão para questionar a sinceridade de sua consciência, mas não devemos negligenciar o fato que ela precisou de muitos anos para amadurecer. Precisamos perceber que o autor é um ótimo exemplo do fator cobiça (e ganância) que condena em seu livro. Mas ele mesmo prontamente admite isso e o leitor não pode deixar de sentir a sinceridade de seu remorso.
Esse é um dos livros mais valiosos e também um dos mais perigosos dos nossos tempos. É perigoso porque metade dele é propaganda. É valioso porque a outra metade é verdade, e é uma verdade importante e que precisa ser melhor conhecida. Vamos começar com a propaganda.
Veja o vídeo com depoimento do próprio John Perkins: Confissões de um Assassino Econômico (Parte 1)


 
A Essência do Coletivismo


Perkins provavelmente não se classificaria como um marxista (esse termo atualmente não está mais em voga), mas sabemos por seus escritos que ele é um coletivista, que é um termo mais genérico para a mesma coisa, de modo que vamos usar essa palavra para descrevê-lo. (Para uma análise do coletivismo, leia o artigo “O Abismo Entre Individualismo e Coletivismo”, que é a Parte 1 da série “O Futuro Está Chamando”.)

Como sabemos que ele é um coletivista? Porque ele mesmo nos diz isso em seu livro. Um dos chavões do coletivismo é “De cada um de acordo com sua capacidade; a cada um de acordo com sua necessidade.” Na verdade, não há nada de errado com esse sentimento. É a base da compaixão e da caridade. Entretanto, os coletivistas não estão dispostos a deixar a matéria para a caridade ou para a liberdade de escolha. O credo deles é que, se algo vale a pena ser feito, então vale a pena fazer por qualquer meio, desde uso da força, corrupção e a coerção.

O modo mais fácil de identificar um coletivista é observar como ele se propõe a ajudar os necessitados. Se ele defender a verdadeira caridade (alguém dar do seu próprio dinheiro) e a liberdade de escolha de dar ou não dar, ele é um individualista. Se ele advogar a pseudocaridade (dar o dinheiro dos outros) e o uso da tributação para coagir todos a participarem, queiram ou não, então ele é um coletivista. Perkins aceita o modelo coletivista. Ele escreve: “Países como o meu deveriam assumir ações decisivas para ajudar os doentes e os famintos do mundo” [pág. 72]

Isso significa que os líderes políticos em países como os EUA deveriam ter o poder de confiscar os rendimentos de uma classe de cidadãos e dar esse dinheiro às pessoas de outras classes sociais ou até mesmo para cidadãos de outros países. Basta dizer que isso supostamente é para algum propósito humanitário, como ajudar os doentes e os famintos do mundo. O uso da coerção para a redistribuição da riqueza é a base do socialismo, do comunismo, do nazismo, do fascismo e de todas as demais variantes de coletivismo.

Outro dogma do coletivismo é a crença que os cidadãos devem ser tratados de formas diferentes, dependendo de quem eles são e que classe representam, novamente, algo sempre justificado pela afirmação que algum propósito humanitário está sendo alcançado. Essa é a lógica que está por trás das leis que discriminam com base em coisas como raça, gênero, idade, geografia, religião, ocupação, nível de renda e tipo de indústria. Em todos os casos, alguém é beneficiado à custa dos outros. No tratamento dos cidadãos, o coletivismo institucionaliza a desigualdade e apresenta-a como uma virtude.

Perkins não vê nada de errado com esse modelo e está contente em ser beneficiário dele. Em 1982, ele fundou a Independent Power Systems, uma empresa voltada à produção de energia elétrica de formas não prejudiciais ao meio ambiente. O objetivo era louvável, mas a realidade é que esses sistemas ainda não eram economicamente viáveis. Entretanto, o desenvolvimento de novas fontes de energia era visto como benéfico à sociedade, de modo que os coletivistas no Congresso americano aprovaram leis concedendo tratamento tributário privilegiado às empresas desse setor industrial.


Supostamente, era uma coisa humanitária a fazer. Isso significa que essas empresas receberam uma vantagem econômica sobre seus concorrentes que usavam a tecnologia tradicional. A IPS foi além disso e fez lobby para obter favores adicionais. Perkins se vangloria: “Recebemos apoio até do Congresso americano, que excluiu a IPS de um determinado imposto, que depois nos deu uma vantagem significativa sobre a concorrência.” [pág. 194].

Não há um sinal de remorso aqui, nenhum sentimento de culpa, nenhum apelo para a confissão pública. Para um coletivista, usar a influência política para obter vantagens sobre seus concorrentes é algo totalmente aceitável. Desde que haja um propósito humanitário, é parte do credo coletivista. Como George Orwell expressou em seu livro A Revolução dos Bichos: “Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros.”

Modelos Marxistas

Perkins revela sua afinidade com o coletivismo de muitas formas. Os dois grandes modelos em sua vida eram marxistas: o general Omar Torrijos, presidente do Panamá, e Jaime Roldós, presidente do Equador. Ambos defendiam o controle estatal sobre a indústria, educação, bem-estar social, emprego, comunicações, transportes, e todas as outras esferas importantes da atividade nacional. A competição no livre mercado não seria uma opção. Ambos os homens tinham afinidades com Fidel Castro e com o bloco soviético.

Perkins escreve: “No dia de ano novo de 1980, tomei uma resolução… Resolvi que durante o ano seguinte faria a maior mudança da minha vida e que no futuro tentaria me moldar tomando como exemplo heróis modernos como Jaime Roldós e Omar Torrijos.” [pág. 175].

Como todos os coletivistas, especialmente aqueles com afinidades com a variedade marxista, Perkins odeia o capitalismo. Ele descreve a corporatocracia a quem serviu como “o império global, que tem suas raízes no capitalismo”. [pág. 170]

Essa atitude pode ser rastreada aos seus professores marxistas na faculdade. Ele escreve: “Promover o capitalismo freqüentemente resulta em um sistema que lembra as sociedades feudais medievais… [pág. 51].

“Eu me lembrei de um professor de Economia nos meus tempos de faculdade de administração, um homem do norte da Índia, que falava sobre os recursos limitados, sobre a necessidade humana de crescer continuamente e sobre o princípio do trabalho escravo. De acordo com esse professor, todos os sistemas capitalistas bem-sucedidos envolvem hierarquias com cadeias de comando rígidas, incluindo umas poucas pessoas, que do alto controlam as ordens decrescentes de subordinados, e um exército enorme de trabalhadores na base, que em termos econômicos relativos podem na verdade ser caracterizados como escravos.” [pág. 81].


O que o professor de Perkins deixou de lhe dizer, e que ele não descobriu por sua própria conta, é que o sistema que ele detesta não é o capitalismo, mas o coletivismo. Simplesmente porque aqueles que estão no topo são ricos, isso não os torna capitalistas — ou qualquer outra coisa. Os homens mais ricos do mundo hoje são coletivistas que buscam parcerias (ou a compra da consciência dos) com os políticos. Eles conquistam riquezas, não pela excelência na eficiência produtiva e pelo marketing brilhante, mas por serem excelentes em fazerem lobby e exercerem influência política — exatamente aquilo que Perkins fez com sua firma IPS.

Eles não gostam da competição no livre mercado. Eles querem leis que eliminem a concorrência por meio da criação de monopólios e cartéis apoiados pela força do governo. O que Perkins não compreende é que ele foi preso em uma cilada de palavras. Aquilo que chama de capitalismo é na verdade o coletivismo, a coisa exata com a qual ele ainda está comprometido. Parece que Perkins nunca conheceu um marxista do qual ele não tenha gostado. Ele descreve muitos deles em seu livro e, sem exceção, todos são pessoas maravilhosas, que lutam para melhorar a sorte da humanidade contra a oposição dos capitalistas sem coração que se preocupam apenas com seus lucros.

Quando Mao Tse-tung levou o comunismo à China, os coletivistas nos Estados Unidos, tanto no governo quanto na mídia, asseguraram ao povo americano que Mao não era comunista, mas apenas um reformador agrário que estava tentando fazer o que era melhor para o sofrido povo chinês. Quando Fidel Castro levou a revolução a Cuba, os coletivistas asseguraram ao povo americano que Fidel não era comunista, mas apenas um reformador agrário que estava tentando fazer o que era melhor para o sofrido povo cubano.

Agora ouvimos a mesma canção ser cantada nas páginas desse livro. Perkins usa a personagem de uma mulher colombiana chamada Paula para entregar o recado: “Vou ser franca”, disse Paula um dia, enquanto estávamos sentados em um café. “Os índios e todos os fazendeiros que vivem ao longo do rio que vocês estão represando os odeiam. Até mesmo as pessoas das cidades, que não são diretamente afetadas, simpatizam com os guerrilheiros que atacam o seu canteiro de obras. O seu governo chama essa gente de comunistas, terroristas e narcotraficantes, mas a verdade é que eles são apenas pessoas com famílias que vivem em terras que a sua empresa está destruindo.” [pág. 154].

“Sei que alguns dos guerrilheiros receberam treinamento na Rússia e na China… O que mais eles poderiam fazer? Eles precisavam aprender um pouco sobre armamento moderno e sobre como enfrentar os soldados que entram nas escolas deles. Às vezes eles vendem cocaína para levantar dinheiro para os suprimentos. De que outra maneira poderiam comprar armas?” [pág. 156].

Não é necessário ser um especialista em política internacional para identificar esse tipo descarado de propaganda. A propaganda marxista pode ser facilmente identificada se você conhecer a fórmula. O primeiro estágio é enfocar a atenção nas injustiças que possam ser encontradas dentro do atual sistema (que são muitas). O segundo estágio é apresentar as questões de tal forma a criar simpatia pelas “vítimas” e ódio contra os “exploradores”. O terceiro estágio é afirmar que o problema nunca poderá ser solucionado até que o atual sistema seja substituído por um sistema totalmente novo que ofereça justiça e respeito ao homem comum.

Que sistema seria esse? Nos dias mais antigos, seria descrito como socialismo ou comunismo. Nos tempos recentes, palavras mais enganosas são usadas, como democracia. Os nomes são irrelevantes. Em todos os casos, as reformas propostas envolvem a expansão do poder do governo em nome do bem maior da sociedade.

Eles são todos irmãos do marxismo (o totalitarismo que a NWO-Nova Ordem Mundial/Illuminatis, Bilderbergs querem implantar no planeta), e o DNA comum a eles é o coletivismo.

A ironia é que, nos últimos cinqüenta anos, quase todas as injustiças que os marxistas e leninistas usaram para justificar a expansão do governo foram elas próprias causadas pela expansão prévia do governo.

Em outras palavras, eles advogam mais daquilo que causou originalmente o problema. Para sermos justos com Perkins, é preciso dizer que o livro dele realmente não inclui a solução “revolucionária” tipicamente encontrada em propaganda marxista. Ele acredita que é possível produzir mudanças dentro do sistema existente como resultado de aumentar a conscientização do público, uma onda maciça de indignação e uma decisão de modificar a ética pela qual nossas instituições existentes são governadas.

Concordo com essa avaliação, embora discorde com o que essas éticas deveriam ser. Mas o fato que Perkins não advoga uma mudança do sistema é evidência convincente que ele não está seguindo uma agenda oculta. Claramente, ele é um coletivista com uma afinidade pelos marxistas e leninistas; mas, deixando isso de lado, acredito que ele é exatamente aquilo que afirma ser: um homem com um sentimento de culpa na consciência.

O Plano Mestre

É a consciência de Perkins que torna esse livro uma leitura essencial, porque isso é o que o motivou a expor o funcionamento interno da corporatocracia a qual ele serviu. Somente quem esteve dentro poderia contar essa história. Se um pesquisador ou jornalista independente escrevesse essas coisas, o público nunca acreditaria. Entretanto, vindo de um dissidente com credibilidade, elas assumem uma crua realidade que não pode ser facilmente ignorada. “Claudine me disse que havia dois objetivos básicos no meu trabalho.

Primeiro, eu devia justificar os enormes empréstimos internacionais que canalizariam rios de dinheiro de volta para a Main [a empresa para a qual Perkins trabalhava] e outras companhias americanas (como a Bechtel, Halliburton, Stone & Webster e a Brown & Root) por meio de gigantescos projetos de engenharia e construção.


Segundo, eu trabalharia para a falência dos países que recebiam esses empréstimos (depois de terem pago à Main e às outras contratadas americanas, é claro) de modo que eles seriam dependentes para sempre de seus credores e assim representariam alvos fáceis quando precisássemos de favores, incluindo bases militares, votos na ONU, ou acesso a petróleo e outros recursos naturais.” [pág. 38].

“O aspecto velado de cada um desses projetos era que eles pretendiam criar grandes lucros para os contratantes, e fazer a felicidade de um punhado de famílias ricas e influentes nos países recebedores, enquanto assegurava a dependência financeira a longo prazo e, portanto, a lealdade política de governos ao redor do mundo. Quanto maior o empréstimo, melhor. O fato de que a carga da dívida colocada sobre um país privaria os seus cidadãos mais pobres da saúde, educação e de outros serviços sociais por décadas no futuro não era levado em consideração.” [pág. 39].

“A sutileza da construção desse império moderno faria os centuriões romanos, os conquistadores espanhóis e as forças colonizadoras européias dos séculos XVII e XIX se envergonharem. Nós, os Assassinos Econômicos, somos astutos; aprendemos com a história. Hoje nós não usamos espadas. Não envergamos armaduras ou roupas especiais para nos proteger. Em países como o Equador, a Nigéria e a Indonésia, nós nos vestimos como professores e donos de lojas. Em Washington e Paris, parecemos burocratas do governo e banqueiros. Parecemos humildes, normais. Visitamos os locais do projeto e passeamos pelas aldeias empobrecidas. Professamos o altruísmo, falamos oficialmente sobre as maravilhosas coisas humanitárias que estamos fazendo.

Cobrimos as mesas de conferências das comissões dos governos com as nossas planilhas eletrônicas e projeções financeiras, e proferimos palestras na Harvard Business School sobre os milagres da macroeconomia. Somos conhecidos, acessíveis. Ou nos apresentamos como tais e somos aceitos. É assim que o sistema funciona. Raramente recorremos a alguma coisa ilegal porque o próprio sistema é construído sobre subterfúgios, e o sistema por definição é legítimo (mas extremamente corrupto).”



“Entretanto — e esse é um grande empecilho — se falharmos, uns tipos ainda mais sinistros entram em ação, os quais nós, os Assassinos Econômicos, chamamos de CHACAIS, homens cuja linhagem remonta diretamente aos impérios primitivos. Os chacais estão sempre presentes, espreitando nas sombras. Quando eles aparecem, os chefes de Estado são derrubados ou mortos em violentos ‘acidentes’. Se por acaso os chacais falham, como falharam no Afeganistão e no Iraque, então os antigos modelos ressurgem. Quando os chacais falham, jovens americanos são enviados para matar e morrer.” [pág. 22].

Agora você sabe por que incentivo todos a lerem esse livro. Apesar do viés coletivista do autor, não há dúvida que ele conhece bem o assunto. Ele esteve ali, viu a ação e a fez acontecer. Ele dá os nomes, datas e os detalhes íntimos que somente poderiam vir de quem fez parte do esquema.

Se essas informações são novas para você, sua visão dos eventos mundiais mudará para sempre. O perigo é que leitores sem qualquer conhecimento do coletivismo não serão capazes de lidar com as informações. Eles ficarão indecisos, vacilando entre a corporatocracia e as guerrilhas anticorporatocracia que afirmam estarem meramente defendendo seu hábitat nativo contra o desenvolvimento industrial predatório.

Os leitores não terão como saber que essas forças opostas são meramente manifestações diferentes da mesma coisa. Eles estarão preocupados com uma única questão: Qual grupo eles mais odeiam? Se odiarem os coletivistas empresariais, provavelmente serão simpáticos aos marxistas coletivistas. Se não gostarem dos marxistas, serão levados a apoiar a corporatocracia. O coletivismo ganha em ambos os casos. Sem essa compreensão, aqueles que apóiam as preocupações ambientalistas dos povos nativos facilmente poderão ser levados a acreditar que esse é um livro apenas sobre cobiça e capitalismo decadente.

Eles serão atraídos ao chamado da sirene por mais controle do governo para restringir essas grandes e más empresas e para capacitar mais as agências internacionais a introduzirem infindáveis regulamentações gerenciadas por um exército global de burocratas humanitários que certamente colocarão as coisas em ordem. E, ao fazerem isso, eles tornarão as coisas muito piores do que são atualmente. É por isso que separei um tempo no início desta análise para abrir a porta para uma compreensão mais profunda das questões ideológicas.

Se pudermos subir acima do viés coletivista do autor e se também reconhecermos que a corporatocracia está baseada no coletivismo, e não no capitalismo, então essa obra pode servir como um livro-texto sobre a realidade dos planos financeiros ocultos dos tempos modernos.



Análise elaborada por G. Edward Griffin — Freedom Force International)

Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/
http://thoth3126.com.br/a-verdade-sobre-os-grandes-bancos-ocidentais/
http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-entrevista-com-banqueiro-suico/
http://thoth3126.com.br/illuminati-hierarquia-dos-conspiradores-o-comite-dos-300/
http://thoth3126.com.br/historia-dos-illuminati-e-da-nova-ordem-mundial-nwo/
http://thoth3126.com.br/reptilianos-livro-body-snatchers-cap-11-e-12/
http://thoth3126.com.br/banco-mundial-ex-executiva-denuncia-elite-global/
http://thoth3126.com.br/h-s-b-c-opio-e-drogas-a-origem-do-banco-ingles/
http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.

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publicado por achama às 09:20
Quarta-feira, 21 / 01 / 15

Grupo Bilderberg: banqueiro suíço abre o jogo.

Grupo BILDERBERG 

Entrevista com banqueiro suíço. 

Posted by Thoth3126 on 21/01/2015

 

Bilderberg-imagem
 


Em uma entrevista com um proeminente banqueiro suíço por WeAreChange, se revelam as relações profundamente interligadas entre a gestão de alto nível dos bancos suíços e do Grupo BILDERBERG, elas ficam expostas.

Fica claro que o Grupo BILDERBERG usa os grandes bancos suíços ( também os europeus e norte americanos) para as atividades de lavagem de capitais, financiamento para derrubadas de governos, legítimos ou não, assassinatos políticos e falência generalizada de países. Nesta entrevista ele revela que os planos para a CENSURA na internet estão chegando…

“Acautelai-vos primeiramente do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido. Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado”. Lucas 12:1-3


Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

NewWorldOrder – Reunião do Grupo Bilderberg na SUIÇA.

Fonte: http://www.thetruthseeker.co.uk/?p=27971

Leia a esclarecedora entrevista na íntegra a seguir:



Q: Voce pode nos dizer algo sobre o seu envolvimento no negócio bancário suíço?

R: Eu tenho trabalhado para bancos suíços durante muitos anos. Fui designado como um dos principais diretores de um dos maiores bancos suíços. Durante o meu trabalho, uma vez eu estive envolvido no pagamento direto em dinheiro a uma pessoa que matou o presidente de um país estrangeiro. Eu estava na reunião onde foi decidido pagar este dinheiro em caixa para o assassino. Isto me deu enorme e dramática dores de cabeça e conturbou a minha consciência. Não foi o único caso que foi muito ruim, mas esse foi o pior.

Foi uma instrução de pagamento na ordem de um serviço secreto de inteligência estrangeiro (n.t. – Mossad, MI-6 ou CIA) escrito à mão que dá a ordem para pagar uma certa quantia para uma pessoa que matou o líder de um país estrangeiro. E não foi esse o único caso. Recebemos várias cartas escritas à mão provenientes de serviços secretos estrangeiros dando a ordem de pagamento em dinheiro de contas secretas para financiar revoluções ou para o assassinato e morte de pessoas indesejáveis (ao sistema controlado pela elite).

Eu posso confirmar o que John Perkins escreveu em seu livro “Confessions of an Economic Hit Man” (Confissões de um Assassino Econômico) http://pt.wikipedia.org/). Há realmente um sistema para esses pagamentos e os bancos suíços estão envolvidos em tais casos até a medula.



O livro de John Perkins

Q: O livro de Perkins é também traduzido e esta disponível em russo. Você pode nos dizer qual o banco que efetuou o pagamento e quem foi o responsável?

R: Foi um dos três maiores bancos suíços na época e era o presidente de um país do terceiro mundo. Mas eu não quero dar muitos detalhes, porque eles vão me achar muito facilmente se eu disser o nome do presidente e o nome do banco. Vou arriscar a minha vida.

Q: Você não pode nomear qualquer pessoa no banco também?

R: Não, eu não posso, mas posso assegurar-vos que isso aconteceu. Éramos várias pessoas na sala de reuniões. A pessoa encarregada do pagamento físico do dinheiro veio até nós e nos perguntou se ele tinha permissão para pagamento de uma quantia tão grande em dinheiro a essa pessoa e um dos diretores explicou o caso e todos os outros disseram ok, você pode fazê-lo (o pagamento).

Q: Será que isso aconteceu muitas vezes? Este tipo de fundo era com dinheiro sujo?

R: Sim. Este foi um fundo especial administrado em um lugar especial no banco e todas as letras codificadas vieram do exterior. As cartas mais importantes foram escritas à mão. Tivemos de decifrá-las e nelas o fim de pagar uma certa quantia de dinheiro das contas para o assassinato de pessoas, o financiamento de revoluções, financiamento de golpes, financiamento de todos os tipos de festas. Eu sei que certas pessoas que estão ativas no Grupo Bilderberg estavam envolvidos em tais ordens. Quer dizer, eles deram as ordens para matar.

Q: Pode nos dizer em que ano ou década que isso aconteceu?

R: Eu prefiro não dar-lhe o ano exato, mas foi na década de 80.

Q: Você teve algum problema com este trabalho?

R: Sim, um problema muito grande. Eu não conseguia dormir durante muito tempo e depois de um certo tempo eu saí do banco. Mas se eu lhe der muitos detalhes, eles vão me identificar e me perseguir. Vários serviços secretos estrangeiros, que falam principalmente o Inglês (n.t. Os mais importantes de língua inglesa são a CIA, o MI-6 da Inglaterra e o MOSSAD de Israel), deu ordens para financiar atos ilícitos, mesmo o assassinato de pessoas por meio de bancos suíços.Tivemos que pagar por instruções de potências estrangeiras para a matança de pessoas que não seguem as ordens do Grupo BILDERBERG, do FMI ou o Banco Mundial, por exemplo.

Q: Esta é uma revelação muito chocante que você está fazendo. Por que você teve o impulso de dizer isso agora?

R: Porque o Grupo BILDERBERG está reunido agora em junho (2011) na Suíça. Como a situação mundial está ficando cada vez pior. E porque os maiores bancos da Suíça estão envolvidos em atividades antiéticas. A maioria destas operações estão fora do balanço OFICIAL dos bancos (como o dinheiro ganho com as DROGAS). Ele é um múltiplo do que é oficialmente declarada. A sua ocorrência não é auditada e esta acontecendo sem pagamentos de impostos. Os valores envolvidos tem um monte de zeros. São enormes quantidades.

Q: Então na casa dos seus bilhões?

R: É muito mais, são trilhões, completamente não-auditados, ilegais e, acima do sistema fiscal. Basicamente é um roubo de todo mundo. Eu quero dizer que a maioria das pessoas normais estão a pagar impostos e respeitam as leis. O que está acontecendo aqui é totalmente contra os nossos valores suíços, como honestidade imparcialidade e boa fé. Nas reuniões que eu estava envolvido, as discussões se voltavam completamente contra os nossos princípios democráticos. Você vê, a maioria dos diretores dos bancos suíços não são mais os suíços locais, eles são estrangeiros, principalmente anglo-saxões, americanos ou britânicos, eles não respeitam a nossa neutralidade, não respeitam os nossos valores, eles são contra os nossos direitos a democracia, eles só usam os bancos suíços para os utilizar em seus meios ilegais.

Eles usam grandes quantidades de dinheiro criado do nada e destroem a nossa sociedade e estão destruindo os povos no mundo inteiro apenas por ganância. Eles buscam o poder e destroem países inteiros, como a Grécia, Espanha, Portugal ou a Irlanda e a Suíça que será um dos últimos da fila. E eles usam a China como seus escravos trabalhando. E uma pessoa como Josef Ackermann, que é um cidadão suíço, é o homem superior em um banco alemão e ele usa seu poder para a ganância e não respeita as pessoas comuns. Ele teve alguns poucos casos de processos jurídicos na Alemanha e agora também nos Estados Unidos. Ele é um BILDERBERG e não se preocupa com a Suíça ou qualquer outro país.

Q: Você está dizendo, algumas dessas pessoas que você menciona vai estar na reunião do Grupo BILDERBERG em junho, em St. Moritz (a reunião de 2011 foi na Suiça)?

R: Sim.

Q: Então, eles estão atualmente em uma posição de poder?

R: Sim. Eles têm grandes quantidades de dinheiro e usam-no para destruir países inteiros de acordo com os seus interesses. Eles destroem a nossa indústria local ocidental e a transferem para a China. Por outro lado, eles abriram as portas na Europa para todos os produtos chineses. A população de trabalhadores ativa da Europa está ganhando cada vez menos. O verdadeiro objetivo também é destruir a Europa.

Q: Você acha que a reunião do Grupo BILDERBERG em St. Moritz tem valor simbólico? Porque em 2009 eles se reuniram na Grécia, em 2010, na Espanha e olha o que aconteceu com eles (N.T. Ambos os países, além de Islândia e Portugal, entraram em crise econômico-financeira e tiveram que refinanciar e reescalonar seus débitos públicos e praticar cortes de orçamento e demissões de trabalhadores). Será que isso significa que a Suíça pode esperar algo de ruim?

R: Sim. A Suíça é um dos países mais importantes para eles, porque existe muito dinheiro e capitais depositados aqui. Eles estão se reunindo lá, porque para além de outras coisas eles querem destruir todos os valores que a Suíça representa. Você vê que ela é um obstáculo para eles, a Suiça não esta na União Européia ou participa da zona do Euro, não é totalmente controlada por Bruxelas (sede do governo da União Européia), e assim por diante. Quanto aos valores eu não estou falando sobre os grandes bancos suíços, porque eles não são mais suíços, a maioria deles são liderados pelos norte-americanos (e por ingleses sediados em Londres). Eu estou falando sobre o verdadeiro espírito suíço que as pessoas comuns valorizam e praticam. Claro que tem um valor simbólico, como você disse, sobre a Grécia e a Espanha. Seu objetivo é ser uma espécie de clube de elite exclusivo que tem todo o poder e todo o resto, as demais pessoas países como pobres e abaixo deles.

Q: Você acha que o objetivo do Grupo BILDERBERG é criar uma espécie de ditadura global, controlada por grandes corporações globais, estavam lá mais estados soberanos?

R: Sim, e a Suíça é o único lugar com a democracia direta e atravessada em seu caminho. Eles usam a chantagem do “too big to fail”(muito grande para cair/falhar), como no caso do UBS (União de Bancos Suiços) para colocar nosso país em grande dívida, assim como fizeram com muitos outros países. No final, talvez eles queiram fazer com a Suíça o que eles fizeram com a Islândia (um país pequeno que simplesmente foi levado a FALÊNCIA TOTAL), com todos os bancos e o país COMPLETAMENTE falido.

Q: E também trazer a Suiça para a U.E.(União Europeia)?

R: Claro que sim. A União Européia (os EUA, Canadá, Japão também) está sob as garras de ferro dos Bilderbergs.

Q: O que você acha que poderia parar este plano?

R: Bem, isso é a razão de eu falar com você. Expor a verdade. A verdade é o único caminho. Colocar uma luz sobre esta situação, expô-los abertamente. Eles não gostam de estar no centro das atenções. Temos de criar transparência no setor bancário e em todos os níveis da sociedade humana.



Q: O que você está dizendo é que existe um lado correto para o negócio bancário suíço e há alguns grandes bancos que estão abusando do sistema financeiro para suas atividades ilegais.

R: Sim. Os grandes bancos estão treinando seus funcionários com os valores anglo-saxões (ou seja, ausência de qualquer tipo de valor humanitário). Eles estão sendo treinados para serem gananciosos e cruéis. E a ganância está destruindo a Suíça e todos os outros países. Como um país, temos a maioria dos bancos que operam da forma mais correta do mundo, se você olhar para os bancos pequenos e médios. São apenas os grandes bancos que operam a nível mundial que são um problema. Eles não são mais suíços e não se consideram como tal.

Q: Você acha que isso é uma coisa boa que as pessoas estão expondo o Grupo BILDERBERG e mostrando quem eles realmente são?

R: Acho que o caso de Strauss-Kahn é uma boa oportunidade para nós, porque mostra que estas pessoas são corruptas, doentias em suas mentes, tão doentes que eles estão cheios de vícios e os vícios são mantidos em sigilo sob suas ordens. Alguns deles, como as mulheres estupradas por Strauss-Kahn, outros são sadomasoquistas, ou pedófilos e muitos são seguidores e praticam o satanismo,(ou são tudo isso junto). Quando você vai em alguns bancos que você vê estes símbolos satanistas, como no Banco Rothschild, em Zurique. Essas pessoas são controladas por chantagem por causa das deficiências que têm. Eles têm que seguir as ordens ou eles serão expostos, eles serão destruídos ou mesmo mortos. A reputação de Strauss-Kahn, não só esta morta na mídia de massa, ele poderia ser morto também literalmente.

Q: Como Josef Ackermann está no comite de direção do Grupo BILDERBERG você acha que ele é um grande tomador de decisões lá?

R: Sim. Mas existem muitos outros, como Lagarde, que provavelmente será a próxima chefe do FMI (confirmado depois), também membro do Grupo BILDERBERG , em seguida, Sarkozy e Obama. Eles têm um novo plano para censurar a internet, porque a internet ainda é livre. Eles querem controlá-la e usar a “luta contra o terrorismo” mais do que nunca como uma razão para isso. Eles poderiam até mesmo planejar algo horrível (n.t. Mais um falso atentado terrorista, entre tantos, como o de N.York, nas Torres do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, usado como desculpa, entre outras coisas, para invadir o Iraque) para que eles tenham uma desculpa.


Josef Ackermann, CEO do Deutsche Bank, está no comite de direção do Grupo Bilderberg -

Josef Ackermann, CEO do Deutsche Bank (o maior banco da Alemanha) e membro do comitê de direção do Grupo BILDERBERG, é apontado como uma das mais importantes figuras com planos de censurar a internet e desligar um dos últimos lugares da liberdade de expressão, que interfere enormemente com os planos para o controle completo do planeta.

Q: Então esse é o seu medo?

R: Não, é apenas um receio, estou certo disso. Como eu disse, deram ordens para matar, então eles são capazes de coisas terríveis. Se eles têm a sensação de que estão perdendo o controle, como o levante agora na Grécia e na Espanha e, talvez, a Itália sendo o próximo país, então eles podem fazer outra Operação Gladio.

Eu estava perto da Gladio Network. Como você sabe, o movimento que instigou o terrorismo pago pelo dinheiro americano para controlar o sistema político na Itália e de outros países europeus. Em relação ao assassinato de Aldo Moro, o Premier italiano, o pagamento foi feito através do mesmo sistema que eu te falei.

Q: Ackermann foi parte deste sistema de pagamento em um banco suíço?

A: (um grande sorriso) … você é o jornalista. Olhe para a carreira dele e quão rápido ele chegou ao topo.

Q: O que você acha que pode ser feito para impedi-los em suas ações e planos?

R: Bem, existem muitos livros bons lá fora, que explicam a fundo e ligam os pontos, como o que mencionei por Perkins. Essas pessoas realmente atingiram os homens que são pagos para matar. Alguns deles receberam o seu dinheiro através de bancos suíços. Mas não é só, eles têm um sistema instituído em todo o mundo. E para expor ao público essas pessoas que estão preparados para fazer qualquer coisa para manter o controle. E eles são dispostos, eu quero dizer a tudo, qualquer coisa!

Q: Através da exposição podemos detê-los?

R: Sim, dizendo a verdade. Somos confrontados com os criminosos realmente cruéis, também grandes criminosos de guerra. É pior do que genocídio. Eles estão prontos e são capazes de matar milhões de pessoas apenas para permanecer no poder e no controle.

Q: O senhor pode explicar a partir do seu ponto de vista, porque a mídia de massa no ocidente é mais ou menos completamente omissa quanto ao assunto BILDERBERG ?

R: Porque há um acordo entre eles e os donos dos meios de comunicação mundiais. Ninguém fala sobre isso. Eles são comprados. Além disso, alguns dos mais importantes figuras dos meios de comunicação são convidados para as reuniões, mas lhes é pedido para não relatarem tudo o que vêem e ouvem.

Q: Na estrutura de Bilderberg, há um círculo que sabe os planos e, em seguida, há uma maioria que apenas seguem as ordens?

R: Sim. Você tem o círculo interno que estão na adoração de SATÃ e na pratica do satanismo e depois há as pessoas ingênuas ou muito menos informadas a respeito de qualquer assunto. Algumas pessoas ainda pensam que estão fazendo algo de bom, o círculo exterior.



Q: De acordo com documentos expostos e as próprias declarações, os BILDERBERGs decidiram em 1955 criar a União Europeia e o euro como sua moeda, tomaram decisões importantes e de grande alcance.

R: Sim, e você sabe que o Grupo BILDERBERG foi fundado pelo príncipe Bernard, da Casa Real da Holanda, um antigo membro das S.S. e do partido nazista de Hitler e ele também trabalhou para a I.G. Farben, que sua subsidiária produzia o gás Cyclon B. O outro homem era o chefe da Occidental Petroleum, que tinha relações estreitas para os comunistas na Sowjetunion. Trabalharam em ambos os lados, mas realmente estas pessoas são fascistas que querem controlar tudo e todos e quem ficar em seu caminho é removido.

Q: Será que o sistema de pagamento que você explicou ser fora das operações normais, é compartimentada e secreto?

R: Nos bancos suíços os trabalhadores normais não sabem que isso está acontecendo. Funciona como um departamento secreto dentro do próprio banco. Como eu disse estas operações estão fora do balanço, sem nenhuma supervisão. Alguns estão situados no mesmo edifício, outros estão situados fora. Eles têm sua própria segurança e área especial, onde somente pessoas autorizadas podem entrar.

Q: Como se manter estas transações fora do sistema Swift internacional?

R: Bem, algumas das listas Clearstream eram verdadeiras no começo. Elas só incluiu nomes falsos para fazer as pessoas acreditarem que toda a lista fosse falsa. Você vê que eles também erram. A primeira lista era verdadeira e você pode traçar um monte de coisas a partir dela.Você vê, existem pessoas ao redor que descobriram irregularidades e a verdade e a denunciaram. Depois é claro que existem fatos e o direito dessas pessoas serem obrigadas a se calarem. A melhor maneira de pará-los é dizer a verdade, colocar o holofote sobre eles. Se não impedi-los, vamos acabar como os seus escravos.

Q: Obrigado por esta entrevista. Crédito total devido ao WeAreChange

“É de sua responsabilidade dedicar o máximo de tempo para a sua própria Libertação”. “Arcanjo Miguel”



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