Cada transição é única - Parte 4 de 4

As Crônicas do mundo do Espírito

 

O Paradigma de Aquário

 

Escrito por Wes Annac

Conclusão da parte 3 e Ultima.
Uma mulher chamada “Hilda” nos diz que um de seus maiores arrependimentos na vida foi temer sua eventual morte.
"Quando eu (morri) descobri que o erro mais tolo na minha vida foi o meu longo terror sobre morte. Ano após ano, eu temia por isso quando na verdade eu não precisava ter tido o menor receio. Eu tinha muitas doenças e sofria muitíssimo com preocupações, medos, ansiedades e dores no corpo em minha vida. Mas, no momento da morte não havia dor”.
Apesar da dor que ela experimentou durante sua vida física, Hilda foi libertada  de cada porção de dor quando ela deu graças a um processo que ela temia tanto.
Especialmente para pessoas que se auto-impõe com doenças, nesse caso pode provavelmente ser fácil de temer a morte e não-existência em geral, mas, felizmente a morte é percebida como uma continuidade e aprimoramento da consciência que é provavelmente bem recebida por um grande número de pessoas que estavam com dor.
Hilda, em seguida, nos diz que ela foi capaz de perceber a sua família que havia partido primeiro em volta dela antes de morrer.
“Quando eu soube que eu estava morrendo, eu era apenas capaz de dizer; Cuide de meu pequeno neto” Ele era meu neto querido. Mas eu não estava triste, assustada e solitária, porque eu vi os meus pais, minhas irmãs, meu irmão, a quem eu tinha pensado que estivessem mortos - pela morte, eu quero dizer dormindo até o Dia do Julgamento Final.
Mas eles não estavam dormindo, eles estavam bem perto de mim. Eu podia vê-los através de uma névoa pálida.
Ela foi capaz de estar na companhia reconfortante de sua família, a própria presença deles mostrava à ela que a morte não era o fim da vida. Se você está à beira da morte e você começa a perceber os amigos de longo passado ou membros da família, eu acho que isso irá se tornar claro que você está prestes a sair fora dessa existência.
Muitas almas que partem são capazes de ser consoladas pelas aparições de seus amigos e familiares, apesar de que alguns possam se recusar a acreditar que a morte não é o fim, outros serão capazes de aceitar o processo com relativa facilidade.
Como Hilda  nos diz abaixo, os últimos momentos antes da morte certamente não são solitários.
 
“Então, se alguém fala com você sobre a solidão da morte, diga-lhes que é tudo bobagem. Eu nunca fui menos sozinha do que naqueles poucos minutos - Suponho que eram apenas minutos. Eu não estava em condições de ficar a vontade quando eu estava morrendo. Fiquei muito desamparada. Eu não podia mover a mão ou o pé, mas eu não tinha o menor medo.
Você pode imaginar estar em tal condição e não ter medo sobre o seu destino, ou onde você está indo? A presença de amigos e familiares que partiram provavelmente ajuda a erradicar qualquer receio em torno da transição e enquanto que deixamos a nós mesmos, podemos experimentar um processo relativamente calmo.
Hilda em seguida entrega sua “mensagem para o mundo”, dizendo que sua morte foi um dos melhores e mais libertadores momentos de sua vida.
“Assim, a minha mensagem para o mundo é que, para mim, um dos momentos mais felizes da minha vida terrena foi momento da morte.
Claro que era muito mais do que um momento, mas a maravilhosa liberdade da dor, a sensação de paz e segurança quando vi meu amado que tinha morrido estar ainda vivo, sorrindo, esperando por mim, afastando a solidão, o medo, e, por um tempo, toda a tristeza da separação de meus dois meninos que deixei.
A dor e medo se desintegram quando acessamos a liberdade dos reinos etéricos, e nossas mentes e corações são expandidos, enquanto recebemos a nova vida que se abre diante de nós. Quando redescobrimos que a consciência é eterna, a nossa oportunidade de explorar os reinos além será infinita e nós alegremente esqueceremos a dor da fisicalidade terrena.
Tudo o que nos dominou sobre a terra será quase esquecido ao começarmos a explorar o espírito, e nos divertiremos muito mais do que fazíamos quando trabalhávamos duro e disputávamos nossas vidas físicas.
Em uma citação inspiradora, final, Hilda informa que a nossa definição de morte deve ser alterada para coincidir com a benevolência da morte e a liberação da dor física que ela oferece.
“Outras pessoas podem morrer de forma diferente - Eu não sei. Eu só posso dizer a você que a palavra "morte", a julgar pela minha experiência, deveria ter sua definição alterada no dicionário para "a primeira experiência humana de uma paz que excede o entendimento.
Nós podemos pesquisar e escrever sobre o estado de bem-aventurança e paz da morte que todos nós desejamos, mas nunca a compreenderemos até nós a experimentarmos. Até que sintamos essa felicidade em nós mesmos, nós nunca realmente seremos capazes de examinar ou discutir o assunto,  e nossas interpretações terrenas sobre isso será sempre insuficiente.
Isso não significa que não devemos trabalhar para entender essa paz ou os reinos que proporcionam isso, mas não importa o quão duro tentemos, nós só iremos ganhar um vislumbre prematuro e distorcido disso desse assunto aqui na terra.
 
A morte é um processo que cada iniciado experimenta de uma forma única, e eu me sinto feliz por ter apresentado este material sobre a sua singularidade e da libertação da dor mortal, que isso nos concede. Em capítulos futuros, continuaremos a analisar a singularidade da morte e a coisas que as pessoas experimentam quando elas inicialmente fazem a passagem.
Há muito mais para o tema da morte e os reinos além do que até mesmo a maioria dos candidatos percebe, e o material que nós ainda temos de examinar vai iluminar essa faceta interessante da vida com idéias incríveis sobre isso. Devido a essas idéias, nós conseguiremos entender algo que poucas pessoas neste planeta dão sua atenção de uma forma positiva.
Wes Annac - Feliz por servir como um canal para a expressão de benevolência da morte.  
(NR: Nunca pense em suicídio, este traria remorso.)
Notas de rodapé:
(1) Geraldine Cummins eles sobrevivem. Evidence of Life Beyond the Grave de Scripts de Geraldine Cummins. Comp. E.B. Gibbes. Londres, etc: Passeio and Co., n.d., 139.
(2) Loc. cit.
(3) Loc. cit.
(4) Loc. cit.
(5) Loc. cit.
Estou a 20 anos de idade candidato a despertar e criador do site  Paradigma de Aquário de notícias diária.

O Paradigma de Aquário apresenta notícias espirituais e diário alternativo, bem como artigos que eu escrevi e muito mais. Seu objetivo é despertar e elevar, fornecendo material que é inspirado e/ou relacionado com a queda da elite planetária e nossa entrada espiritualmente em um futuro positivo.

Wes Annac | 16 Março 2014 | URL: http://wp.me/p1HU6Z-Ai
Tradução voluntária de Maria Dantas mariadantas2@hotmail.com 

 

de  http://rayviolet.blogspot.ca/2014/03/every-transition-is-unique-part-44.html


Comentário que acho impotante: 

Bom terminei o ultimo artigo sobre "fazer a passagem", e posso concluir como tradutora e interpretadora por assim dizer, que esse material se trata de uma grande apologia deliciosa e saborosa ao momento do desenlace da vida material e a grande promessa de uma vida mega-melhor. E se todos os maluquinhos, deprimidos  e os de saco cheios começarem a ler esses artigos sem perceber o real motivo pelo qual estão  aqui... todos vão buscar a facilitação da morte como saída para os momentos de profunda angustia.  
Graças a Deus a depressão já faz algum tempo que largou do meu pé, e consigo respirar aliviada, estou até estranhando o fato (risos) e me pergunto será que as energias entrantes no planeta não estão mais me afetando como antes? sera que estão dando um trégua até o próximo solstício? Pense num trauma? pois é, esse trauma sou eu. Contudo sei que estou passando por um processo de limpeza e que toda essa dor é minha sugeira do passado. 
Mas pra quem não tem muita noção disso ao ler esses artigos fica bastante inclinado a forçar a própria partida.
 
Por favor, respeitem todos os créditos.
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publicado por achama às 09:54