EUA encerram apoio a “rebeldes” (mercenários) sírios
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A CRISE DO ORIENTE MÉDIO ESTA MUDANDO RAPIDAMENTE, RÚSSIA ENTRA NO CONFLITO DECISIVAMENTE E EUA RETIRA APOIO AOS REBELDES
Obama encerra programa de apoio a rebeldes sírios (mercenários pagos pelo próprio ocidente)
Segundo o jornal “The New York Times”, governo americano decidiu cortar auxílio de US$ 500 milhões de dólares destinado a treinar e equipar “opositores” do regime de Assad. “Estado Islâmico” estaria ganhando território, apesar de ataques.
Durante uma visita ao Kremlin, Netanyahu levou a Putin sua preocupação (ou MEDO) de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. O envolvimento de Moscou na região cresce – e pode agradar até a Obama.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A CRISE DO ORIENTE MÉDIO ESTA MUDANDO RAPIDAMENTE, RÚSSIA ENTRA NO CONFLITO DECISIVAMENTE E EUA RETIRA APOIO AOS REBELDES
Fonte: http://dw.com/p/1Glit
Os Estados Unidos suspenderam o programa de US$ 500 milhões de dólares do Pentágono para treinar rebeldes sírios que lutam contra o regime de Bashar al-Assad, publicou o diário The New York Timesnesta sexta-feira (09/10). O jornal cita fontes do governo Barack Obama.
Parece que a chegada do apoio aéreo dos aviões russos vai contribuir decisivamente para uma solução do conflito interno na Síria, ou pode ampliá-lo …
Em Londres, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, confirmou que Obama está definindo uma reformulação na abordagem do governo no apoio a rebeldes sírios. Ele disse que Obama falará em breve sobre as mudanças no Pentágono em relação a programas de treinamento e fornecimento de equipamento não letal aos rebeldes.
“Acho que ouviremos em breve dele sobre as propostas que ele tem aprovado e com as quais vamos prosseguir”, garantiu o secretário da Defesa em coletiva de imprensa.
Em maio, o Exército americano começou a treinar ao menos 5.400 combatentes, no que foi visto como um teste da estratégia de Obama de ter parceiros locais combatendo extremistas muçulmanos e manter as tropas americanas fora das frentes de combate.
General iraniano é morto na Síria
Nesta sexta-feira, a Guarda Revolucionária do Irã informou que um dos seus generais foi morto perto de Aleppo, na Síria. Hussein Hamedani estava aconselhando o Exército sírio na luta contra a organização extremista “Estado Islâmico” (EI). O Irã é o aliado regional mais importante de Assad, apoiando-o militar e economicamente na guerra civil.
Segundo o jornal “The New York Times”, governo americano decidiu cortar auxílio de US$ 500 milhões de dólares destinado a treinar e equipar “opositores” do regime de Assad. “Estado Islâmico” estaria ganhando território, apesar de ataques.
Durante uma visita ao Kremlin, Netanyahu levou a Putin sua preocupação (ou MEDO) de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. O envolvimento de Moscou na região cresce – e pode agradar até a Obama.
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A CRISE DO ORIENTE MÉDIO ESTA MUDANDO RAPIDAMENTE, RÚSSIA ENTRA NO CONFLITO DECISIVAMENTE E EUA RETIRA APOIO AOS REBELDES
Fonte: http://dw.com/p/1Glit
Os Estados Unidos suspenderam o programa de US$ 500 milhões de dólares do Pentágono para treinar rebeldes sírios que lutam contra o regime de Bashar al-Assad, publicou o diário The New York Timesnesta sexta-feira (09/10). O jornal cita fontes do governo Barack Obama.
Parece que a chegada do apoio aéreo dos aviões russos vai contribuir decisivamente para uma solução do conflito interno na Síria, ou pode ampliá-lo …
Em Londres, o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, confirmou que Obama está definindo uma reformulação na abordagem do governo no apoio a rebeldes sírios. Ele disse que Obama falará em breve sobre as mudanças no Pentágono em relação a programas de treinamento e fornecimento de equipamento não letal aos rebeldes.
“Acho que ouviremos em breve dele sobre as propostas que ele tem aprovado e com as quais vamos prosseguir”, garantiu o secretário da Defesa em coletiva de imprensa.
Em maio, o Exército americano começou a treinar ao menos 5.400 combatentes, no que foi visto como um teste da estratégia de Obama de ter parceiros locais combatendo extremistas muçulmanos e manter as tropas americanas fora das frentes de combate.
General iraniano é morto na Síria
Nesta sexta-feira, a Guarda Revolucionária do Irã informou que um dos seus generais foi morto perto de Aleppo, na Síria. Hussein Hamedani estava aconselhando o Exército sírio na luta contra a organização extremista “Estado Islâmico” (EI). O Irã é o aliado regional mais importante de Assad, apoiando-o militar e economicamente na guerra civil.
[NR: No mapa acima diz "Síria" mas é a Ucrânia, onde a cabala está planeando criar a Nova Casária, no caso de terem de abandonar a Israel e devolvê-lo à Palestina]
No entanto, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, o EI teve recentemente o maior ganho territorial em meses, apesar das operações militares da Síria e ataques aéreos de países ocidentais e RECENTEMENTE da Rússia. Segundo a organização com sede no Reino Unido, os extremistas ocuparam ao norte de Aleppo diversas cidades anteriormente controladas por rebeldes. Com isso, os extremistas se aproximaram de áreas sob controle do regime de Assad.
Os jihadistas do EI, desta forma, estão a apenas dois quilômetros de uma área industrial ao norte de Aleppo, que ainda está sob controle de forças do governo. No entanto, as informações fornecidas pelo Observatório, que conta com uma rede de informantes na Síria, não podem ser verificadas por entidades independentes.
O suposto avanço do “Estado Islâmico” é divulgado dois dias depois do início de uma campanha militar terrestre do Exército sírio contra grupos rebeldes. Os militares sírios estão recebendo apoio de ataques aéreos da Rússia.
Na quarta-feira, o regime e seus aliados começaram um grande ataque ao norte da cidade de Hama. Há mais de uma semana, Moscou tem realizado ataques aéreos na Síria. De acordo com o Kremlin, os bombardeios visam somente atingir alvos do “Estado Islâmico”. (PV/afp/rtr/dpa)
Rússia e Israel, um novo Oriente Médio
Durante visita ao Kremlin, Netanyahu levou a Putin sua preocupação (ou MEDO) de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. O envolvimento de Moscou na região cresce – e pode agradar até a Obama.
A priori, é necessário que haja um acordo, tanto político como militar. Caso isso não ocorra, a coisa pode ficar perigosa. Então, caças russos e israelenses podem se confrontar no ar – acidentalmente, fruto de um simples mal-entendido. É por isso que é necessário que tudo seja combinado. E um tem que conhecer os planos do outro.
O que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou em Moscou não foram grandes desejos. A Rússia decidiu se envolver militarmente de forma mais forte do que nunca na Síria e, aparentemente, Putin não se deixa dissuadir por ninguém. Nem pelos Estados Unidos, nem por Israel. Então, Netanyahu tinha que conseguir que a Rússia desse ouvidos à principal preocupação israelense: a segurança nacional, tanto no aspecto tático como estratégico.
Taticamente, para que o alto comando militar de ambos os países evite possíveis colisões acidentais, especialmente no ar. Israel se acostumou nos últimos anos com os sistemas técnicos dos russos. Os mísseis antiaéreos SA-22, que a Síria comprou na Rússia, foram por muito tempo um desafio para a Força Aérea israelense. Mas, mesmo assim, um dia ela voltou a estar em condições novamente de, caso necessário, realizar ataques no território do seu vizinho do norte.
Mas agora esses mísseis serão operados por russos. Como eles vão lidar com essas armas? Como e quando eles as colocarão em operação e, sobretudo: como eles identificarão aviões no espaço aéreo sírio, como os israelenses poderão se identificar para os russos? Isto é ainda mais importante diante da possibilidade de a coalizão anti-EI ser ampliada, incluindo outros países. Todos têm que se coordenar entre si.
Interesses estratégicos
Estrategicamente, Israel tem preocupações de que as armas russas caiam em mãos erradas. A Rússia não tem mísseis SA-22 não só na Síria, mas também os vendeu ao IRÃ. Israel quer impedir a qualquer preço que essas armas caiam nas mãos do Hisbolá. Já várias vezes o Irã tentou enviar tais mísseis a seus aliados libaneses.
A Rússia também vendeu à Síria novos sistemas bélicos inteiros, que são muito mais evoluídos do que os mísseis SA-22. “Estas armas são altamente eficazes e precisas. Elas atingem seus alvos com extrema precisão”, afirmou um militar sírio não identificado ao jornal Jerusalem Post. “Temos todos os tipos de armas. Aquelas para se lutar no ar, e aquelas para a terra.”
Essas armas poderiam limitar significativamente as manobras militares israelenses. Para Netanyahu, outra coisa importante é que a Rússia se envolva na Síria não só como potência militar, mas também como influência moderadora.
“Um posto militar na Síria também pode promover a estabilidade na região e impedir um confronto entre Israel e os radicais xiitas no Líbano”, escreve o especialista em defesa israelense Ron Ben-Ysihai, em artigo para o portal i24news.tv.
Su-34 usado nos ataques aéreos contra os terroristas do EI-Estado Islâmico na Síria pelos militares russos.
O mesmo se aplica com respeito ao Irã. Por um lado, o país foi capaz de aumentar o seu peso político tanto através de suas estreitas relações com a Rússia, como com a conclusão dos acordos nucleares. Através dos postos militares russos, ele agora poderia chegar ainda mais perto de Israel. Por outro lado, a Rússia também poderia exercer uma influência moderadora sobre Teerã.
Alívio para os EUA
Ben-Ysihai sugere que Netanyahu também deve ter ido a Moscou porque a Rússia, aparentemente, pretende a partir de agora assumir um papel de liderança na guerra Síria. Até agora, os EUA não conseguiram muito resultado na luta contra a organização terrorista “Estado Islâmico”. Há poucos dias, o secretário de Defesa americano, Ashton Carter, pediu a seu colega russo, Sergei Shoigu, que coordene os ataques aéreos americanos contra o EI.
Na verdade, segundo o jornal árabe Al Haya, os Estados Unidos não querem buscar a liderança na luta contra o EI. “O presidente americano está pensando se ele realmente quer entrar na crise síria. É algo que está tentando evitar há anos. Por isso, ele deve mesmo dar sua bênção à luta da Rússia contra o EI. Pelo menos enquanto Putin não cobrar que os Estados Unidos também aprovem sua aliança com Assad.”
Durante visita ao Kremlin, Netanyahu levou a Putin sua preocupação de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. Envolvimento de Moscou na região cresce.
O Al Hayat opina que a Rússia ganha cada vez mais prestígio político através de seu possível futuro papel de liderança. “Putin”, escreve o especialista israelense de defesa Ben-Yishai, “fala com todos, e todo mundo está falando com ele – pelo menos quando se trata do Oriente Médio.” Isso é, segundo o especialista, algo que Obama não pode dizer de si.
Considerando o instável equilíbrio de forças na região, é provável que Netanyahu tenha um interesse fundamental na manutenção de um bom relacionamento com Putin. Caso a Rússia realmente consiga fazer o EI se retrair ou mesmo destruí-lo, será necessário um posterior envolvimento político de longo prazo, no qual será de fundamental importância tentar levar o Irã e o Hisbolá a ter um novo tipo de relação com Israel. Netanyahu também deve ter conversado sobre isso com Putin.
(n.t. Esta se tornando cada vez mais difícil para os manipuladores da aliança EUA-OTAN-ISRAEL a continuidade e a implantação de novos projetos, as pessoas em todo o planeta estão fartas de tanta hipocrisia, controle e manipulação e estão começando a perceber a “realidade”.)
Saiba MUITO mais em:
Os jihadistas do EI, desta forma, estão a apenas dois quilômetros de uma área industrial ao norte de Aleppo, que ainda está sob controle de forças do governo. No entanto, as informações fornecidas pelo Observatório, que conta com uma rede de informantes na Síria, não podem ser verificadas por entidades independentes.
O suposto avanço do “Estado Islâmico” é divulgado dois dias depois do início de uma campanha militar terrestre do Exército sírio contra grupos rebeldes. Os militares sírios estão recebendo apoio de ataques aéreos da Rússia.
Na quarta-feira, o regime e seus aliados começaram um grande ataque ao norte da cidade de Hama. Há mais de uma semana, Moscou tem realizado ataques aéreos na Síria. De acordo com o Kremlin, os bombardeios visam somente atingir alvos do “Estado Islâmico”. (PV/afp/rtr/dpa)
Rússia e Israel, um novo Oriente Médio
Durante visita ao Kremlin, Netanyahu levou a Putin sua preocupação (ou MEDO) de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. O envolvimento de Moscou na região cresce – e pode agradar até a Obama.
A priori, é necessário que haja um acordo, tanto político como militar. Caso isso não ocorra, a coisa pode ficar perigosa. Então, caças russos e israelenses podem se confrontar no ar – acidentalmente, fruto de um simples mal-entendido. É por isso que é necessário que tudo seja combinado. E um tem que conhecer os planos do outro.
O que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou em Moscou não foram grandes desejos. A Rússia decidiu se envolver militarmente de forma mais forte do que nunca na Síria e, aparentemente, Putin não se deixa dissuadir por ninguém. Nem pelos Estados Unidos, nem por Israel. Então, Netanyahu tinha que conseguir que a Rússia desse ouvidos à principal preocupação israelense: a segurança nacional, tanto no aspecto tático como estratégico.
Taticamente, para que o alto comando militar de ambos os países evite possíveis colisões acidentais, especialmente no ar. Israel se acostumou nos últimos anos com os sistemas técnicos dos russos. Os mísseis antiaéreos SA-22, que a Síria comprou na Rússia, foram por muito tempo um desafio para a Força Aérea israelense. Mas, mesmo assim, um dia ela voltou a estar em condições novamente de, caso necessário, realizar ataques no território do seu vizinho do norte.
Mas agora esses mísseis serão operados por russos. Como eles vão lidar com essas armas? Como e quando eles as colocarão em operação e, sobretudo: como eles identificarão aviões no espaço aéreo sírio, como os israelenses poderão se identificar para os russos? Isto é ainda mais importante diante da possibilidade de a coalizão anti-EI ser ampliada, incluindo outros países. Todos têm que se coordenar entre si.
Interesses estratégicos
Estrategicamente, Israel tem preocupações de que as armas russas caiam em mãos erradas. A Rússia não tem mísseis SA-22 não só na Síria, mas também os vendeu ao IRÃ. Israel quer impedir a qualquer preço que essas armas caiam nas mãos do Hisbolá. Já várias vezes o Irã tentou enviar tais mísseis a seus aliados libaneses.
A Rússia também vendeu à Síria novos sistemas bélicos inteiros, que são muito mais evoluídos do que os mísseis SA-22. “Estas armas são altamente eficazes e precisas. Elas atingem seus alvos com extrema precisão”, afirmou um militar sírio não identificado ao jornal Jerusalem Post. “Temos todos os tipos de armas. Aquelas para se lutar no ar, e aquelas para a terra.”
Essas armas poderiam limitar significativamente as manobras militares israelenses. Para Netanyahu, outra coisa importante é que a Rússia se envolva na Síria não só como potência militar, mas também como influência moderadora.
“Um posto militar na Síria também pode promover a estabilidade na região e impedir um confronto entre Israel e os radicais xiitas no Líbano”, escreve o especialista em defesa israelense Ron Ben-Ysihai, em artigo para o portal i24news.tv.
Su-34 usado nos ataques aéreos contra os terroristas do EI-Estado Islâmico na Síria pelos militares russos.
O mesmo se aplica com respeito ao Irã. Por um lado, o país foi capaz de aumentar o seu peso político tanto através de suas estreitas relações com a Rússia, como com a conclusão dos acordos nucleares. Através dos postos militares russos, ele agora poderia chegar ainda mais perto de Israel. Por outro lado, a Rússia também poderia exercer uma influência moderadora sobre Teerã.
Alívio para os EUA
Ben-Ysihai sugere que Netanyahu também deve ter ido a Moscou porque a Rússia, aparentemente, pretende a partir de agora assumir um papel de liderança na guerra Síria. Até agora, os EUA não conseguiram muito resultado na luta contra a organização terrorista “Estado Islâmico”. Há poucos dias, o secretário de Defesa americano, Ashton Carter, pediu a seu colega russo, Sergei Shoigu, que coordene os ataques aéreos americanos contra o EI.
Na verdade, segundo o jornal árabe Al Haya, os Estados Unidos não querem buscar a liderança na luta contra o EI. “O presidente americano está pensando se ele realmente quer entrar na crise síria. É algo que está tentando evitar há anos. Por isso, ele deve mesmo dar sua bênção à luta da Rússia contra o EI. Pelo menos enquanto Putin não cobrar que os Estados Unidos também aprovem sua aliança com Assad.”
Durante visita ao Kremlin, Netanyahu levou a Putin sua preocupação de que a ajuda russa ao governo sírio afete a segurança israelense. Envolvimento de Moscou na região cresce.
O Al Hayat opina que a Rússia ganha cada vez mais prestígio político através de seu possível futuro papel de liderança. “Putin”, escreve o especialista israelense de defesa Ben-Yishai, “fala com todos, e todo mundo está falando com ele – pelo menos quando se trata do Oriente Médio.” Isso é, segundo o especialista, algo que Obama não pode dizer de si.
Considerando o instável equilíbrio de forças na região, é provável que Netanyahu tenha um interesse fundamental na manutenção de um bom relacionamento com Putin. Caso a Rússia realmente consiga fazer o EI se retrair ou mesmo destruí-lo, será necessário um posterior envolvimento político de longo prazo, no qual será de fundamental importância tentar levar o Irã e o Hisbolá a ter um novo tipo de relação com Israel. Netanyahu também deve ter conversado sobre isso com Putin.
(n.t. Esta se tornando cada vez mais difícil para os manipuladores da aliança EUA-OTAN-ISRAEL a continuidade e a implantação de novos projetos, as pessoas em todo o planeta estão fartas de tanta hipocrisia, controle e manipulação e estão começando a perceber a “realidade”.)
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Posted by Thoth3126 on 09/10/2015
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