POR QUE O FRACASSO É IMPOSSÍVEL
Mensagem de Jennifer Hoffman
18 de Novembro de 2013.
É uma lua cheia, enquanto escrevo isto, há outro poderoso alinhamento que está acrescentando outra camada à mistura de energias e experiências que tivemos nos últimos meses, todos eles nos convidando para abrirmos os nossos corações coletivos. Agora, isto não significa que iremos nos apaixonar (embora muitos já assim estejam). Significa que nos está sendo dada a oportunidade de mudarmos o nosso fluxo de energia das limitações dos chacras inferiores para a expansividade do Coração.
Podemos deixar de limitar a nossa experiência do amor como uma emoção, para explorarmos o que significa estar imerso na energia do amor. Embora precisemos de outra pessoa para nos mostrar o amor emocional ou para estarmos muito alinhados com o nosso amor próprio para experienciá-lo, a energia do amor é abrangente, afetando cada área de nossas vidas e está sempre presente.
No meio de todo este potencial de abertura do coração, somos todos, muitas vezes, lembrados do potencial para o fracasso e todas as emoções que surgem a partir do fracasso, do desapontamento, da depressão e dos julgamentos. Algumas vezes, temos tanto medo de fracassar que nem sequer começamos, e isto é triste, porque para ser honesta, o fracasso não é possível. Isto é abordado no artigo desta semana, que vocês podem ler abaixo.
POR QUE O FRACASSO É IMPOSSÍVEL
O Fracasso é o nosso maior medo e, no entanto, não é algo que já experienciamos, no sentido real da palavra. Por quê? Porque, não importa o que achamos que não deu certo, nós nunca retornamos ao início, ao ponto em que nada sabemos. Quando “fracassamos”, nós retornamos ao nosso ponto mais recente de transformação, ao ponto onde nós começamos esta parte da jornada. O que chamamos de experiência, quando o resultado não atende às nossas expectativas? E quanto a um reajuste, a uma mudança de planos, uma reconsideração porque não é, e nunca pode ser, um fracasso total?
O que significa o “fracasso”? Em geral, nós usamos a palavra fracasso, para descrever algo que não saiu como esperávamos ou planejáramos. Mas onde estava o ponto de fracasso, no plano ou no resultado? O resultado nunca pode ser mais do que o plano, e os planos que criamos, refletem a nossa consciência e a nossa vibração no momento.
Uma vez que estamos em um caminho, começamos a avaliar o nosso progresso e se não gostamos da direção, da velocidade, ou do destino, chamamos a isto de falha (fracasso), mas é realmente uma oportunidade para reconsiderarmos o nosso plano e fazermos ajustes, usando a nova energia e os pontos de alinhamento que adquirimos ao fazermos a jornada.
Precisamos integrar o que aprendemos até agora, fazermos ajustes, se necessário, criarmos um novo plano e começarmos novamente. Mas não começamos bem no início; começamos novamente no lugar onde paramos.
Então, seguimos em frente, até que precisemos integrar mais energia, para sermos capazes de continuar avançando. Isto não é diferente de dirigir um carro em uma estrada, e termos que parar e encher o carro com gasolina, antes de prosseguirmos. É um fracasso, porque a jornada não poderia ser concluída com um único tanque de gasolina? Depende de qual é a distância, do tamanho do tanque de combustível, de como estamos dirigindo, se o ar condicionado está ligado, se a estrada é montanhosa, e da quilometragem do carro. Nossas jornadas são muito semelhantes a esta, apenas com tantas ou mais variáveis.
A jornada é sempre mais distante do que pensamos que ela será e leva mais tempo do que planejamos, possivelmente porque queremos sempre fazer tudo no menor tempo possível. Mas, precisamos destas pausas, que podemos ser tentados a chamar de falhas, que nos obrigam a considerarmos os ajustes em nosso caminho e em nosso plano. Temos muitos indícios de que o plano precisa mudar ao longo do caminho, quando não estamos felizes, quando nos sentimos presos, quando não podemos avançar, quando as coisas ficam muito difíceis, ou nada funciona como queríamos, ou pensávamos que deveria. Estes não são pontos de fracasso, eles são pontos para reconsideração do plano e do resultado, para garantir que eles estão alinhados e que estamos alinhados com eles.
Não podemos criar um resultado que seja melhor do que o plano e de cada plano, não importa quão bem ele foi considerado; ele se limita à energia que incorporamos no momento em que o fazemos. Então, ao invés de passarmos o nosso tempo nos criticando, nos julgando e nos repreendendo como um fracasso, seria melhor considerarmos as pausas como um ponto de parada na jornada de nossa vida e usarmos o tempo adequadamente, para verificarmos os nossos pneus (reconsiderarmos o plano), comprarmos algo para comer (revigorarmo-nos), usarmos o banheiro (eliminarmos o que não é mais necessário), revermos o mapa (certificarmo-nos de que estamos ainda no caminho certo para o destino), e até, talvez, tirarmos um cochilo, apenas para termos certeza de que estamos em plena forma para a próxima fase da jornada. Lembrem-se de que o ponto de qualquer jornada não é o destino, é a própria jornada.
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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